Beyoncé e seu Caminho para ser uma Falsa Deusa

A nova sacerdotisa do pop, Beyoncé é hoje a artista mais popular do planeta que já ganhou o apelido de "Queen B".


A rainha nasceu em 1981 e cresceu como Britney Spears na cultura de concursos de beleza e artistas infantis em Houston, Texas.
A família Knowles íam à igreja aos domingos e às vezes se reuniam ao redor do piano para cantar enquanto o pai tocava. Algo parecido com Michael Jackson, onde ambos os pais tiveram um papel muito importante para que o filho tivesse sucesso ao ponto de que sua juventude foi perdida.

 Não era evidente para seus pais que sua filha era um prodígio do entretenimento. Na verdade, eles dizem que quando Beyoncé era uma criança, ela era tão tímida que entraria no quarto e tentaria ser invisível. Mas ela gostava de dançar, então seus pais a colocaram em uma aula de dança, esperando que ela fizesse alguns amigos. Beyoncé se tornou tão extrovertida e auto-confiante que seus pais ficaram chocados. A jovem Beyoncé logo ganhou um Prêmio Sammy Davis Jr., ou "Sammy", em um show de talentos da cidade. Em um vídeo do evento, Beyoncé, usando um vestido de lantejoulas azul semelhante ao de Dorothy do Mágico de Oz (filme clássico para a programação Monarca), ela canta "Home" do musical The Wiz.

O pai de Beyoncé, Mathew Knowles, era uma pessoa muito rígida e controladora que os mais próximos confessaram que sempre jogava sua filha como seu trunfo. Não é por acaso que os primeiros hits como "Independent Women" e "Survivor", eram canções de empoderamento feminino. Sua imagem e mensagem foram meticulosamente criadas por Mathew, que provavelmente recebeu ordens superiores para eventualmente fazer de Beyoncé a porta-voz do feminismo. 
Mathew gerenciou o grupo de quatro meninas chamado, Destiny's Child, que incluiu sua filha. O nome da banda foi supostamente inspirado em uma escritura encontrada pela mãe de Beyoncé. Tina pegou uma Bíblia e encontrou a palavra “destino” e Mathew acrescentou “criança”.

Em 1999, o grupo conseguiu um lugar em turnê com os gigantes do hip hop da época, TLC, e lançou seu primeiro hit single: "No, No, No". Mathew Knowles queria a custódia total de todas as quatro meninas do Destiny's Child, mas duas delas queriam contratar outros empresários e foram rapidamente despachadas do grupo por propor a ideia. O membro restante da banda, Kelly Rowland, permaneceu e continuou a viver com os Knowles como um membro da família. Em 2001, Beyoncé emergiu como a líder inquestionável do novo Destiny's Child e com a nova integrante, Michelle Williams. O lançamento de "Survivor" estreou em #1 da Billboard. 

O álbum, no qual Beyoncé produziu ou escreveu quase todas as músicas, poderia ter sido chamado de "Mais Canções sobre Feminismo", com faixas como "Independent Women", "Part 1 e 2" e "Bootylicious". Assim como o grupo TLC foi forçado a empurrar a agenda do "sexo seguro" na cultura pop, Beyoncé escreveu canções de empoderamento feminino porque o pai dela mandou.
Numa entrevista para People, Beyoncé diz: 
"Falamos sobre ser independente, ser forte e cuidar de nós mesmas, mas queremos ser domésticas". 
Beyoncé é, nas palavras de seu pai, uma vendedora de um produto, ela faz e vende a música.
Ela sempre foi uma trabalhadora com grandes habilidades de liderança. Seu conselho para o mundo era manter Deus em primeiro lugar, ir à igreja todos os domingos como uma família, orar e permanecer humilde. Ela dizia:
"Eu sei que temos que ficar humildes. Se você alguma vez me encontrar e eu tiver uma pequena atitude, me dê um tapa."
Certamente, ela já não compactua mais com essas ideias desde a época de Destiny's Child, que saltou diretamente para o extremo profundo da sexualidade e temas de baixa vibração com músicas como "Jumpin 'Jumpin'" e "Bootyliscious" que tinha o foco ao carnal. Tudo isso aconteceu muito antes dela se envolver com Jay-Z, então é claro que Beyoncé foi preparada para ser um ícone sexual por seus pais desde o início.



CARREIRA SOLO - BEYONCÉ vs SASHA FIERCE:

"Crazy in Love" foi o primeiro single solo de Beyoncé com Jay-Z. Esta é uma técnica comumente utilizada pela indústria para separar o escolhido de seus amigos e apoiá-lo ao longo de sua carreira. O mesmo aconteceu com Gwen Stefani do No Doubt. 

Beyoncé disse à People Magazine: 
"Sasha Fierce [alter ego] nasceu quando eu fiz "Crazy in Love". Pessoas, quando me encontram, esperam isso o tempo todo, mas essa pessoa é estritamente para o palco".
O video conta a história do nascimento de Sasha Fierce, ao descrever através de cenas simbólicas os passos que ela levou durante a transformação. No início, ela é vista caminhando em direção a um carro acelerado com Jay-Z no banco traseiro. O motorista nunca é mostrado. Beyoncé está vestida de roupas lisas, sexy, mas simples. Ela faz uma dança sexy e transforma-se em uma modelo que é fotografada várias vezes, agora ela está na mídia pop de uma garota humilde a um ícone através do sexo e da dança.
A próxima transição em "Crazy in Love", mostra Beyoncé com roupas elegantes com dançarinos que simbolizam todos os jovens que a imitarão. Na cena final, a velha Beyoncé é explodida enquanto está presa no banco de trás do carro por Jay-Z, que se chama "Young" na música. 


Após a explosão, Sasha Fierce nasceu do fogo como uma fênix, dançando ao lado de Jay-Z, parecendo sexy, mas diabólica. Em seu verso, Jay-Z chama Beyoncé de "Young B" porque ela acabou de ressaltar como "Sasha Fierce". Este deve ter sido a sua primeira iniciação.

O álbum de Beyoncé, "I am...Sasha Fierce" estreou em 2008, no mesmo ano em que ela e Jay-Z teriam se casado em uma cerimônia privada no apartamento do rapper em NY. O casal namorou por 6 anos antes de torná-lo oficial. 
Beyoncé é notoriamente fechada sobre sua vida pessoal em entrevistas e ela nunca discutiu o modo como Jay-Z a propôs, ou mesmo se ele propôs: "Estamos juntos há muito tempo. Nós sempre soubemos que isso aconteceria", é tudo o que ela disse para a MTV News. Beyoncé também disse à revista que o casamento foi muito pequeno e íntimo, porque ela não é uma mulher "tradicional" e ter "o dia dela" não era algo que era necessário. Ser uma estrela e caminhar no tapete vermelho diminuiu a necessidade disso ao longo dos anos. "Já foi meu dia há tantos dias", disse ela à revista. Ela não queria um anel de noivado porque as pessoas colocam muita ênfase nisso. "É apenas material, e é simplesmente bobo", disse ela. Em vez de alianças de casamento, o casal fez tatuagens combinadas do numeral romano IV no dedo anelar. 

Será que Beyoncé estava realmente ansiosa para se casar com Jay-Z? O irmão de Tina Knowles, Larry Beyince, falou francamente sobre a vida privada da família Knowles em uma entrevista reveladora ao Celebuzz. O tio de Beyoncé diz que no início ela não se sentiu atraída por Jay-Z, e ele acha que ela se casou com ele porque estava sozinha (ou talvez se casou por um motivo mais obscuro). 
"Ele estava atrás dela e ela não. Ela me disse que não gostava muito dele. Eu o via com ela em fotos, eu ouvi rumores de que eles estavam juntos e ela me disse 'não'. E você sabe, para as mulheres se parece com 'eww'. Eu acho que ela não estava atraída por ele. Fiquei surpreso que ela se casou com ele".
O tema do álbum, "I am..." gira em torno da dualidade entre a Beyoncé boa e a diabólica Sasha Fierce. Esta luta espiritual é travada nas músicas, nas fotos e nos vídeos. 
As imagens do álbum contrastam a pureza e o cristianismo de Beyoncé contra Sasha Fierce, que claramente representa o lado escuro. Fotos de Sasha retratam-na em preto e branco posando com traje de moto que claramente faz uma alusão a cabeça de um bode. Uma associação ao "Riding the Goat" que é uma iniciação maçônica.

"Riding the Goat" é uma iniciação maçônica em que um iniciado vai montar uma engenhoca de cabra e com olhos vendados é empurrado pela sala por membros da Loja. Este ritual é, sem dúvida, uma versão diluída do antigo paganismo de adoração ao diabo, onde os membros do coven copulavam com um bode vivo.

Imagem da edição de 1930 do DeMoulin Bros. & Co., catálogo de fornecimento da maçonaria.

Canções como "Ave Maria" e "Halo" contém conotações espirituais, enquanto as faixas "Sweet Dreams" e "Video Phone" no lado Sasha Fierce têm abundante simbolismo de controle mental Monarca. 
As vítimas da programação monarca frequentemente relatam que uma das personalidades que recebem é uma cristã genuína que vai à igreja e acredita em Cristo, o que é uma boa personalidade para diminuir a suspeita da atividade de culto. 
Quem sabe com certeza se Beyoncé está no programa Monarch desde a infância, ou se isso foi resultado da fama e de sua exposição ao Jay-Z?

O videoclipe de “Sweet Dreams” parece algo como o filme O Exorcista. Ele começa com Beyoncé em um sono agitado enquanto uma canção de ninar toca ao fundo. Ela flutua sobre a cama com uma pomba acima dela (um sigilo da OTO) e emite um grito aterrorizante para apresentar a música. 
A letra descreve claramente a sedução de Beyoncé para o lado negro, onde ela canta sobre um amante que vem até ela em seu sonho: "Você pode ser um sonho doce ou um lindo pesadelo, de qualquer jeito, eu não quero acordar de você".
Imagens do vídeo mostram o simbolismo monarca clássico de Beyoncé presa em um labirinto de espelhos, representando alters, ou uma mente fragmentada. Ela quebra os espelhos expondo ainda mais o ponto de uma mente despedaçada. O vídeo termina com ela como um robô estiloso.

Em 2010, Beyoncé disse à Allure Magazine que ela matou Sasha Fierce porque ela não precisava mais dela. Então, em 2013, ela revelou um outro alter ego chamado “Yonce”, que foi criado enquanto ela estava no estúdio com Dream e Justin Timberlake. 

Toda a performance de Beyoncé no SB 2013 focou na dualidade e na multiplicação de personalidades.
Ela chegou a dizer ao BET que quando cantou "Crazy in Love" em 2003, foi a primeira vez que ela se sentiu possuída por alguma entidade: 
"Lembro-me bem antes de eu tocar, levantei minhas mãos e foi a primeira vez que senti algo mais entrar em mim e eu sabia que seria minha noite".


Então, o que ou quem foi a força que ela canalizou no show do Super Bowl de 2013?

Durante seu desempenho no SB, ela ergueu as mãos para o alto e este é o ponto exato onde a maioria acredita que ela de fato foi possuída. Um poucos segundos depois de colocar as mãos para cima, a câmera mostra seu rosto extremamente feroz para se dizer que era apenas a "emoção do momento".


Beyoncé apresenta o semblante não muito natural.

Se você acha que a possessão é ou não uma realidade, depende de você, mas é fato documentado que a música rock evoluiu do vodu, onde a música é tocada especificamente para convidar os espíritos a possuírem os fiéis.

Existe uma faixa escondida em I Am...Sasha Fierce, chamada "Save The Hero" que pode ser bem esclarecedora sobre um pouco mais da intimidade de Beyoncé:

Eu fico sozinha acordada a noite 
A tristeza enche meus olhos 
Mas eu não sou forte o suficiente para chorar 
Apesar do meu disfarce 
Eu fico sem ombro 
Mas todo mundo quer se apoiar em mim 
Eu acho que sou a soldada deles. 
Mas, quem vai ser o meu?

Quem está lá para salvar a heroína? 
Quando ela é deixada sozinha 
E ela está chorando por ajuda. 
Quem está lá para salvar a heroína? 
Quem está lá para salvar a garota
depois que ela salva o mundo?

Eu botei toda minha mágoa para dentro, 
acho que estou vivendo uma mentira. 
Dentro da minha mente a cada dia eu morro 
O que pode me trazer de volta à vida? 
Uma palavra simples, um gesto 
Alguém para dizer que você é linda... 
Venha encontrar este tesouro enterrado 
O arco-íris que leva ao pote de ouro

Eu dei muito de mim mesma 
E agora isso está me deixando louca 
(eu estou procurando por ajuda) 
Às vezes eu desejo que alguém 
Apenas venha aqui e me salve 
Salve-me de mim mesmo



O CAMINHO PARA SE TORNAR UMA FALSA DEUSA:

Em 2006, Beyoncé lançou o álbum "B-Day". Na faixa intitulada “Irreplaceable” Beyoncé canta “para a esquerda, para a esquerda”. A esquerda sempre foi associada à escuridão. A magia negra é conhecida como o "Caminho da Mão Esquerda" e se tratando de ritual, a magia é feita com intenção maligna e deve atrair influências negativas. (Aparentemente a Beyoncé adquiriu essa prática, veremos com o decorrer do post).

A letra “B” é também a letra hebraica Bet ou Beth, que significa casa ou útero. Beth é a imagem hieróglifa da mãe divina a quem os cabalistas chamam de AIMA. 
A Isis Negra era uma feiticeira e o arquétipo da Alta Sacerdotisa do tarô. No Tarô da Boêmia, antes da adição da carta do Tolo, Beth se correlaciona com a Grande Sacerdotisa. Esta carta de tarô foi originalmente chamada A Papisa (La Papessaou), o papa do sexo feminino. Isis é o arquétipo da Alta Sacerdotisa em seu aspecto como Hathor, deusa da lua. 
A letra “B” também aparece no cartão no pilar de Boaz da Maçonaria, o caminho da esquerda. Em algumas interpretações cristãs do Tarô, a Grande Sacerdotisa também veio a ser associada com a Virgem Maria, que para muitos é a mediadora através do qual os oprimidos podem comungar com Deus.

Estudiosos de religião comparada com origens afrocêntricas sugeriram que as Madonas Negras são descendentes de mães pré-cristãs ou deusas da terra, muitas vezes destacando Ísis como a principal deusa ancestral. Existe uma tendência para todas as deusas fundirem-se umas às outras, o que torna difícil ter certeza de quais qualidades atribuir a qual divindade. 
É verdade que grande parte das antigas Madonnas milagrosas do mundo são negras. As três grandes deusas do Oriente: Ísis, Cibele e Diana dos Efésios são representadas como negras. Outra deusa que transmite muitas das qualidades que são inerentes e essenciais para a virgem negra é a deusa egípcia Neith e seu templo em Sais que é tradicionalmente conhecido como a Casa da Abelha.

As primeiras imagens cristãs de uma mãe sentada, Maria e Jesus, foram sem dúvida influenciadas por imagens da mãe Ísis e do filho Hórus. Durante os tempos medievais, os Cavaleiros Templários estavam envolvidos no financiamento da construção de mais de 1.000 igrejas e catedrais em toda a Europa, muitas em homenagem à Virgem Negra.
Muitos estudiosos acreditam que o culto da Madonna Negra não estava relacionado com Maria, a mãe de Jesus, mas com a adoração da Rainha Semiramis/Isis/Ishtar. Os egípcios retrataram Isis em branco em seu modo positivo e em preto em sua forma negativa. A Madonna Negra era a Isis/Isthar Negra e mais diretamente a Rainha Semiramis que era conhecida na Babilônia como a Madonna. A Madonna Negra simboliza o uso negativo da energia feminina “lua” enquanto o sol negro simboliza o uso negativo da energia solar masculina.

Jay-Z estando dentro das sociedades secretas que utilizam os conhecimentos das antigas escolas de mistérios, então, seria possível que eles usem Beyoncé em elaborados rituais para uma canalização de alguma divindade? 
Quem melhor do que uma estrela pop para efetuar mudanças na consciência humana em grande escala?

A OTO é uma sociedade secreta dedicada a canalizar "deuses extraterrestres" através da magia sexual. Sua suprema deusa, a quem eles trabalham para invocar na terra, é Babalon, também conhecida como a Mulher Escarlate, a Grande Mãe das Abominações que é parte Ishtar, parte Kali e a Prostituta da Babilônia do Livro das Revelações. Essa sociedade teve muita influência de Aleister Crowley e Jay-Z com certeza é entendido do assunto.

Jay-Z vestindo uma camisa com o axioma de Crowley: "Faça o que tu queres"

Isis também é a divindade feminina mágica mais importante e mais poderosa do panteão egípcio. Não é de se estranhar que Beyoncé, em seus figurinos de palco, se inspira bastante em rainhas do antigo Egito.



O simbolismo da abelha também é muito importante, certas ordens esotéricas ensinam que a abelha, entre outras coisas, foi originalmente trazida para este mundo do planeta Vênus. As abelhas são frequentemente consideradas um símbolo do Divino Feminino porque são governadas por rainhas. Eles estão associados com a deusa Vênus, em particular, porque parte de seu trabalho é a fertilização de flores, todas as quais estão sob o domínio de Vênus.

Possivelmente, a tradição mais subestimada do Egito é a veneração da abelha. Os egípcios acreditavam que as abelhas nasceram das lágrimas do deus-sol, Rá. No antigo Egito, as abelhas eram o símbolo da realeza, assim como um símbolo do próprio Egito, e o título dos faraós era "O Apicultor". O mel e todos os produtos apícolas eram vitais para a sociedade egípcia e a área em torno do delta do Nilo era chamada de “terra da abelha”. 
Antes de Ísis, havia Neith, uma importante divindade da Primeira Dinastia cujo culto estava baseado em Sais, uma cidade no delta do Nilo. Em Sais, Neith era considerada a Deusa da "Casa da Abelha" e a Virgem Mãe de Rá.

No Egito, as abelhas simbolizavam uma sociedade estável e obediente, mantras que mais tarde seriam adotados pela Maçonaria e pelos Estados Unidos da América.
O fã-clube oficial de Beyoncé é chamado de "Beyhive" (um rocadilho para "beehive").

Placas de ouro gravadas com abelhas aladas, encontradas em Camiros Rhodes,
datadas do século VII AC (Museu Britânico)



AS "QUEBRAS DE CONTROLE" DE BEYONCÉ:

Assim como todas as outras estrelas do pop, Beyoncé é mais uma vítima do MK Ultra. No entanto, Beyoncé não demonstra sinais de quebra de controle. Ela não teve nenhum escândalo ou colapso como o resto das outras artistas pop. Quando sua irmã atacou Jay-Z no elevador, ela ficou imóvel como uma estátua, provavelmente em um estado de transe.

Beyoncé testifica que ela tem uma vida perfeita, mas ela realmente tem? Toda sua carreira tem sido uma aula de mestrado no exercício do controle sobre uma imagem. 
Quando ela lançou um remix para sua música "Flawless", com Nicki Minaj, nos versos da música, ela aborda a luta muito discutida entre Solange e Jay-Z. Ela explica que a briga do elevador é um comportamento normal quando pessoas que coletivamente valem US$ 1 bilhão viajam juntas.

No início de "Get Me Bodied", ela conta os números de seu aniversário, 9-4-8-1. Segundo o Prof. Corydon Hammon, famoso pelo suas palestras sobre cultos, abuso ritual e controle mental, afirma que isso era comum nas vítimas do controle mental: 
"Existe um código de identificação que as pessoas têm. Isso envolverá sua data de nascimento. Pode envolver locais onde foram programados, e geralmente envolverá um número que será sua data de nascimento. Geralmente, também envolve um número que representa o número de gerações no culto, se forem linhagens".
Se Beyoncé foi preparada desde a infância no Programa MK Ultra, então seu pai provavelmente era seu manipulador. O tio de Beyoncé, Larry Beyince, comentou sobre o relacionamento com o pai e o início da fama: 
"Ela não queria ser famosa. Ela só queria ser uma criança normal. Ela gostava de assistir desenhos animados e estar com seus amigos. Ela foi forçada a cantar. Levou toda a sua infância. Tudo estava voltado para ser famosa. Ela costumava ficar com raiva de [seu pai] por tirar sua infância. Isso a afetou". 
Larry insinuou que Beyoncé não tem opinião própria, e que ela é facilmente intimidada pelos homens em sua vida. Em seu documentário, "Life is but a Dream", Beyoncé disse: "Meu pai sabia que eu precisava de sua aprovação". Ela afirmou que ele nunca mais daria a ela e continuava pressionando-a e pressionando-a até que ela "melhorasse". Ela cortou seu relacionamento profissional com seu pai em 2011. No momento em que ela demitiu seu pai como empresário, ela já estava com Jay-Z há muitos anos. Este pode ter sido um gosto da "liberdade" que alguns escravos pensam que estão experimentando.
A relação entre manipulador e escravo é muito intensa. Um programador é atribuído a eles no nascimento, geralmente um membro da família, amigo próximo da família ou médico da família. Os programadores começarão com tortura extrema. Após uma certa quantidade de tortura, a vítima está disposta a dizer ou acreditar em algo para detê-lo. As crianças estão ligadas aos programadores e são dependentes deles e ensinadas a vê-los como um deus. O programador se estabelecerá como deus e, em um sentido espiritual, assumirá o lugar de Deus em todos os sentidos.
Em uma técnica conhecida como "bombardeio do amor", amor e afeição intensos são dados à vítima nos primeiros dezoito meses e, de repente, ele é retirado e a criança é tratada com extrema crueldade. A menos que o amor seja dado para que possa ser tirado, não há trauma.
A quantidade de amor e reverência que Beyoncé dá publicamente a Jay-Z é muito grande. Beyoncé já disse que ela não seria nada na vida sem ele. Ele é realmente o melhor marido, pai, artista e amigo do mundo, isso porque ela teria casado sem gostar dele como dito pelo seu tio.

Ao ouvir todas as músicas sexualmente agressivas de Beyoncé sobre a monogamia, você pensaria que Jay-Z é o amante mais quente do mundo, mas o homem que Beyoncé ama e a pessoa pública que ele cultivou através de sua arte são duas pessoas diferentes. A julgar pelo corpo de trabalho, letras e imagens de Jay-Z, ele parece ter uma fome de poder, além de ser materialista, misógino, ego-maníaco ou mesmo psicopata julgo o vídeo de "Monster" e o episódio de 1999 quando ele se declarou culpado de esfaquear um executivo que vazou seu álbum. Em seu livro "Decoded", ele observa que o incidente foi na verdade benéfico para o seu negócio de roupas.

Ao lidar com as vítimas do controle mental, na maioria das vezes é mais fácil decodificar o que está acontecendo em sua vida real através de sua arte.
O álbum auto-intitulado "Beyoncé" é o trabalho mais assustador e aberto e ao mesmo tempo horrível que ela fez. Se você observar, o álbum fala mais sobre sua vida privada do que o "Lemonade".

Pegue a canção de 2006 sobre mentiras e infidelidade, chamada "Resentment". Sua interpretação da música enquanto usava um véu de noiva na turnê "On the Run Tour" com Jay-Z em 2014, com rumores de divórcio iminente, Beyoncé desabou sob pressão na frente dos fãs no Pasadena Rose Bowl, em seu show em Los Angeles em agosto. A letra foi mudada: "Eu sempre me lembrarei de me sentir como se não fosse boa / Como eu não poderia" Faça isso pra você, como aquela cadela sem poder poderia estar com você por doze anos / Tenho que olhar para ela em seus olhos e ver que ela teve metade de mim. Ela nem é metade de mim. Essa cadela nunca será". 

Enquanto se deixava aprofundar na música, suas emoções ficaram claras, até o ponto de lágrimas. "Parecia que ela estava chorando desde o início do show", uma testemunha ocular disse ao Radar Online. A tensão entre o casal era óbvia.

De acordo com a Life & Style, Beyoncé pode estar impedida de terminar seu relacionamento com Jay-Z em um esforço para manter seu personagem de casal feliz. "Beyoncé é extremamente cuidadosa com a imagem dela, e tudo o que ela faz é pensado e planejado", disse a fonte. "Ela é obcecada com a aparência de família perfeita".
Sua música, "Why Do not You Love Me" apresenta Beyoncé como uma dona de casa vintage desesperada, fumando, bebendo e chorando com rímel escorrendo ao falar ao telefone perguntando ao homem por que ela nunca é o suficiente para ele.
Ao que parece, toda sua carreira solo tem sido direcionada para aumentar sua sexualidade animal para manter os demônios de Jay-Z satisfeitos (parece que ele tem sérios problemas com a luxúria) tudo sob o disfarce do feminismo e liberdade de expressão sexual para as mulheres. 

A música "Partition" começa com Beyoncé e Jay-Z tomando café da manhã em sua propriedade palaciana na França. Ela tenta chamar a atenção do homem enquanto lê um jornal, mas ele não a percebe. Então a vemos se dissociando para outra cena onde ela posa com uma máscara com diamantes. Ela agora é "Yonce", sua personalidade alternativa, que é ainda mais sexualmente agressiva do que Sasha Fierce. "Eu só quero ser a garota que você gosta / O tipo de garota que você gosta / A garota que você gosta está bem aqui comigo" - ela canta.
A letra da canção é basicamente sobre Beyoncé ter que satisfazer os desejos insaciáveis ​​do seu marido na limusine e ter que dissociar e se tornar "Yonce" para fazer o trabalho e não querendo que o motorista saiba o que está acontecendo. Note como ela diz “o tipo de garota que você gosta está bem aqui comigo”, não é Beyoncé, mas “Yonce”, seu alter ego.
Na cena Beta Sex Kitten do vídeo, Beyonce está recriando um show burlesco que ela tinha visto pela primeira vez no famoso Crazy Horse Club em Paris, França, no dia em que ela se tornou noiva.

Motorista, suba a divisória, por favor
Eu não quero que você veja a ‘Yoncé de joelhos
Levei 45 minutos para me arrumar
E nem vamos conseguir chegar até a boate
O meu rímel escorreu e o meu batom vermelho borrou
Oh, ele está com tesão, ele quer foder
Ele arrebentou meus botões e rasgou minha blusa
E como a Monica Lewinsky, ele gozou no meu vestido - "Partition"

A ideologia sexual, como vimos repetidamente, sempre foi uma das armas mais sofisticadas na guerra contra a consciência. Se você quer controlar um grupo de pessoas e às vezes até mesmo uma nação, tudo o que você tem que fazer é destruir a ordem moral e política e atacar a fraqueza sexual das pessoas e produzir pornografia em nome da liberdade e da democracia. Toda a cultura que os criadores têm que fazer para criar uma decadência moral em toda a terra é desencadear a devassidão sexual entre as mulheres em particular. Eles sabem que os homens acabarão sendo atraídos por sua paixão sexual descontrolada, o que significa que eles deixarão sua cognição moral e intuição e, eventualmente, serão escravos de seus novos mestres.



O SIMBOLISMO OCULTO DE "LEMONADE":

O álbum visual conta a história da vida em casa de Beyoncé e seu relacionamento com o marido. Além disso, ele toca em algumas narrativas sobre os papéis femininos que a sociedade impôs com um leve toque de empoderamento das mulheres negras e conotações políticas com considerações de justiça social semelhantes ao movimento Black Lives Matter que, ambos Beyoncé e Jay-Z, estão há muito tempo envolvidos, o que não é novidade.

Em meio a toda essa conversa, poucos foram os que abordaram uma característica óbvia desse álbum visual: ele é altamente ocultista e nos mostra (para aqueles que sabem) o caminho pelo qual Beyoncé foi introduzida - uma "jornada de autoconhecimento e cura de todas as mulheres", segundo a descrição do Tidal.

O vídeo foi lançado pelo canal HBO em 23 de abril de 2016 durante um período pagão conhecido como Beltane. Muitos desses feriados de sacrifícios pagãos antigos ainda são comemorados até hoje. Os sacrifícios a Ba'al (também conhecido como Moloch) são muitas vezes simbolizados pelas mãos de chifres - Mano Cornuto.


Todos os vídeos apresentam o conceito de dualidade, como a oposição do preto e branco, do bem e do mal, do amor e do ódio. Além disso, Beyoncé recita vários poemas durante o álbum.

O primeiro poema fala simultaneamente sobre um marido infiel e um pai infiel, com palavras que também podem ser aplicadas à indústria da música - a "casa" onde ela passou a maior parte de sua vida - e o verdadeiro “marido traidor” com quem ela é casada.

Eu tentei fazer um lar com você, 
mas as portas levam às armadilhas, 
uma escada leva a nada. 
Mulheres desconhecidas vagam pelos corredores à noite. 
Onde você vai quando você fica quieto?

Você me lembra do meu pai, um mago. 
Capaz de existir em dois lugares ao mesmo tempo. 
Na tradição dos homens de meu sangue,
você chega em casa às 3 da manhã e mente para mim. 
O que você está escondendo?

O passado e o futuro se fundem para nos encontrar aqui. 
Que sorte. 
Que merda de maldição.

A indústria está cheia de “armadilhas” e “escadas que levam a nada” para artistas que permanecerão para sempre como escravos. 
O vídeo então mostra, em termos simbólicos, o primeiro contato de Beyoncé com o “lado negro”, ao estar vestida de preto e cometendo "suicídio", ou um ato de auto-sacrifício.


O segundo poema, "Denial" foi retirado do Warsan Shire e ele é bem simbólico:

Eu tentei mudar. 
Fechei mais a boca, 
tentei ser mais suave, 
mais bonita, 
menos alerta. 
Jejuei por 60 dias, usei branco, 
me abstive de espelhos, 
me abstive de sexo, 
lentamente, não falei nenhuma palavra. 

Naquela época, meu cabelo 
cresceu além dos meus tornozelos. 
Eu dormi em uma esteira no chão. 
Eu engoli uma espada. Eu levitei. 
Fui ao porão, confessei meus pecados e fui batizada em um rio. 
Eu fiquei de joelhos e disse 'amém' e disse 'quero dizer'.


O quarto inundado enquanto Beyoncé recita o poema representa o ventre. Ela está em um período de transição até estar pronta para o renascimento. O poema recitado por Beyoncé faz alusão aos períodos de purificação exigidos aos iniciados ocultos antes da iniciação.

O que ela fala ali também poderia ser a prática de alcançar um estado alterado através dos dois caminhos da iluminação. O modelo dionisíaco procura que o praticante consiga a comunhão com as divindades, sobrecarregando os sentidos físicos através de drogas e música, enquanto o apolíneo procura iluminar através da purificação. Jejuar, vestir-se de branco e abster-se do sexo, são exemplos de como buscar esse contato com poderes espirituais mais elevados. 
Combinando isso com a fala da levitação, pode-se imaginar que ela está permitindo que um demônio ou alguma divindade espiritual tome posse dela. E isso ganha mais força quando no meio desse poema, Beyoncé fica cada vez mais agitada, se movimentando como se estivesse possuída. 
Lembre-se que ela mesma afirmou sentir que algo a possuía durante suas performances, então isso não é nenhum pouco absurdo.
E o poema continua...

Eu chicoteei minhas costas e pedi dominação aos seus pés. 
Eu me joguei em um vulcão. 
Eu bebi o sangue e o vinho. 
Sozinha, implorei e me curvei a Deus. 
Eu jurei ter visto o diabo. 
Uma pele grossa cresceu em meus pés, 
tomei banho com alvejante,
tampei minha menstruação com as páginas da Bíblia. 
Mas ainda assim, dentro de mim,
estava a necessidade de saber... 
Você está me traindo? 

Sujar, desonrar e destruir artefatos cristãos (especialmente a Bíblia) é uma parte padrão de um ritual satânico. Os ocultistas sempre consideraram o sangue menstrual potente e carregado de “força vital”, e é por isso que ele é frequentemente usado em rituais ocultistas. Este verso particular é, portanto, uma referência clara à magia negra e parece-me que Beyoncé teria sido iniciada nessas práticas através de vários rituais, considerando o que ela realmente disse nesse poema.

Teria Jay-Z influenciado ela a se interessar pelo ocultismo?

Em seguida, vemos Beyoncé "renascida" e se transformando na deusa Oshun do povo Yoruba.
Oshun é comumente chamado de rio orisha, ou deusa, na religião iorubá e é tipicamente associado com água, pureza, fertilidade, amor e sensualidade. Ela é considerada uma das mais poderosas de todos os orixás e, como outros deuses, ela possui atributos humanos como vaidade, ciúmes e rancor. A cor do vestido de Beyoncé também é associada a Oshun, pois ela está associada a amarelo ou âmbar e ao metal dourado ou bronze.


Mais adiante, Beyoncé recita um poema sobre magia sexual.


Ela dorme o dia todo. 
Sonha com você em ambos os mundos. 
Lavra o sangue para dentro e fora do útero. 
Acorda cheirando a zinco, a tristeza sedada pelo orgasmo.
Orgasmo intensificado pela tristeza.
Deus estava na sala quando o homem disse à mulher: 
“Eu te amo muito. Me envolva com suas pernas. 
Me empurre, me empurre, me empurre para dentro”
Às vezes, quando ele tinha o mamilo dela na boca, ela sussurrava: 
“Oh, meu Deus”. 
Isso também é uma forma de adoração.

Magia sexual pode ser definida como “atividade sexual usada em atividades mágicas, ritualísticas ou religiosas e espirituais”. O orgasmo é considerado pelos ocultistas algo extremamente potente e que pode ser canalizado para propósitos mágicos. Muito utilizado pela OTO e Aleister Crowley.

Fica claro também nesse trecho do poema que o "deus" a quem ela se refere definitivamente não é o Deus bíblico.

"Lemonade" superficialmente parece ser sobre empoderamento e liberdade da mulher negra, mas com o devido conhecimento e "olhos treinados" sabemos que se trata de algo muito mais obscuro.



GRAMMY 2017 E O ARQUÉTIPO DA DEUSA:

Carl Jung disse que os arquétipos falam ao nosso subconsciente como as Imagens Primordiais de Platão. O arquétipo da deusa é a ideia de que devemos fazer parte do ritual para adorá-la. 
Outra ideia por trás da deusa é que ela incorpora a força que o homem precisa para colocá-lo no caminho da “iluminação” ou da “Evolução da Consciência”. Essa deusa é apresentada de muitas formas: deusa tripla, Lilith, Semiramis, Ishtar, Nabu, Kali, Athena, Diana, Gaia, a Prostituta da Babilônia e até mesmo Eris, deusa do caos.

Artistas femininas são usada ​​para retratar esses arquétipos (por isso são tão veneradas como divas ou deusas chegando ao nível de obsessão em alguns casos), principalmente Semiramis, porque ela é um dos arquétipos de deusa escolhida para ser usada na América e na França como, a Estátuas da Liberdade segurando a tocha da "liberdade que ilumina a terra". Naturalmente, este símbolo da chama da iluminação é apenas uma releitura do antigo conto de Prometeu.


Com isso em mente, o Grammy de 2017 foi mais uma vez uma apresentação no qual Beyoncé foi usada para canalização de alguma divindade. E assim como em "Lemonade", a deusa em particular, que ela estava canalizando para o Grammy foi Oshun: a deusa do amor e da fertilidade que acaba por ser uma fusão da deusa Isis/Semiramis acima mencionado.



"Como Ísis egípcia e depois Diana grega, Oshun é a deusa do amor e é amplamente amada. Ela é conhecida por curar os doentes, alegrar os tristes, trazer música e dança, além de trazer fertilidade e prosperidade .
Como a rainha Ísis do Panteão Cósmico Egípcio, Oshun aprendeu a arte da adivinhação com as conchas de búzios, cartas, tarô, visões, posses, canções, cantos e meditações de seu pai Obatala, o primeiro dos deuses criados.
Como Isis, ela trouxe o ensinamento de adivinhações, misticismo, agricultura e cultura para os humanos.
A posse de seus devotos é uma de suas principais manifestações e, nesses estados, os devotos estão cheios de clareza, confiança, alegria, amor, felicidade e riso". - AfricanResource

Mais ainda de AfricanResource:

"Oshun a rainha das bruxas: Oshun Ibu Ikole - Oshun, o Abutre. Essa dimensão de Oshun é (como Isis do antigo Egito Kemítico e a Diana Grega) associada às Bruxas (Aje). Seus símbolos incluem o abutre e o almofariz e pilão (ambos são símbolos da feitiçaria)."

Nesse mesmo Grammy, Adele fez um discurso bizarro sobre como ela é obcecada por Beyoncé, dizendo:
"Eu quero que você seja minha mãe".
Não o bastante, há uma religião chamada "Beyism" baseada em Beyoncé. Uma organização em Atlanta, na Geórgia, fundou uma igreja chamada "A Igreja Nacional de Bey" que acredita que Beyoncé "está entre o trono dos Deuses". Eles se reúnem todos os domingos para cantar suas músicas como a leitura de passagens de uma Bíblia. O serviço consiste em um "sermão" baseado em uma letra ou verso específico de Beyoncé.

Pauline John Andrews, conhecido como "Ministro Diva" declarou: 
"Estamos muito decepcionados com o fracasso do público em reconhecer a existência de uma deidade divina caminhando entre eles. Beyoncé transcenderá de volta ao espírito uma vez que seu trabalho aqui na Mãe Terra for concluído. À medida que nossa congregação continua a crescer, pedimos que considere o que é mais real; Um espírito invisível no alto, ou uma deusa que anda, fala e respira, que mostra sua forma verdadeira diariamente? O espírito de Beyoncé é fascinante. Sabemos que ela foi enviada para este lugar para espalhar amor, paz e alegria. Abra sua mente para novas possibilidades e você verá, assim como nós, que Bey é um verdadeiro poder superior".
Beyoncé estaria usando feitiçaria e usando a forma de arquétipo da deusa para manipular o público a se tornar obcecado e controlado pela mente? Como dito anteriormente, a ideia não soa tão absurda, já que a mulher desempenhou o papel da deusa-mãe arquetípica, viva em carne e osso para todo o mundo.

E para deixar as coisas muito mais estranhas, recentemente uma ex-baterista da banda de Beyoncé veio a público acusá-la de"bruxaria extrema", "magia negra" e "mágicas de abuso sexual" contra ela.
Kimberly Thompson entrou com uma ação judicial e pediu uma restrição contra a cantora devido a uma longa lista de crimes, incluindo "bruxaria extrema".
Em documentos do tribunal obtidos pela The Blast, Thompson acusa Beyoncé do seguinte:

"Exaustão extrema, magias de abuso sexual, perda de muitos empregos, roubo, grandes perdas de dinheiro, roubo de computadores, roubo extremo de propriedades intelectuais, o assassinato do meu gatinho de estimação, feitiços mágicos em meus amantes e numerosos relacionamentos desfeitos."

O processo também alega que Beyoncé vem monitorando-a através de escutas telefônicas e controlando suas finanças. Não fica claro por que Thompson acredita que a cantora supostamente está fazendo tudo isso com ela, mas ela está convencida de que tudo vem de Bey.

Quando a baterista alega que ela está em bruxaria e magia negra; ela está referenciando a magia ritual - a prática oculta de enviar energia ao cosmos para causar mudanças no mundo real. É também por isso que sempre vemos Beyoncé fazendo o "Roc Diamond", que é uma manifestação do símbolo mágico usado por Anton LaVey da Igreja de Satanás.


Quanto aos "magias de abuso sexual”, deve ter a ver com as práticas de magia sexual. Lembre-se de um dos poemas que Beyoncé recitou em seu álbum visual.

Quando a revista Pitchfork perguntou a Thompson sobre a veracidade dos documentos do tribunal, Thompson respondeu: "Todas as acusações... Eu sobrevivi são reais".

Se as alegações desta baterista são verdadeiras ou não, não tem como saber. Mas todas as imagens que mostram as conexões de Beyoncé (e Jay-Z) com o oculto através do simbolismo, são fatos.



CONCLUSÃO:

Beyoncé é mais uma artista usada pelos Illuminati como uma forma de arquétipo da deusa para manipular toda uma geração de jovens. Porém, ela não é a primeira e nem a única na indústria do entretenimento fazendo isso, artistas como Lady Gaga, Rihanna, Ariana Grande e muitas outras seguem no mesmo caminho que nos levará ao mundo "ideal" que a elite oculta nos prepara.
A única única maneira de combater isso é através do conhecimento e pesquisa para nos conscientizar sobre a grande agenda.




Fonte: FreemanFly; IlluminatiWatcher; Vigilant Citizen

Postagens mais visitadas deste blog

Análise do filme "O Último Portal"

A história de Semíramis e Tamuz

Análise do filme "O ILUMINADO" de Stanley Kubrick