Capa da revista "The Economist" para 2019

Todo mês de dezembro, a renomada revista The Economist publica uma edição especial que prevê as tendências e os eventos do próximo ano. 
E como sempre, "The World in 2019" da revista está repleto de mensagens enigmáticas, embora o significado de algumas dessas imagens seja óbvio, outras parecem estar codificadas para “aqueles que sabem”. 

The Economist não é apenas uma simples revista, ela está diretamente ligada à elite mundial. É parcialmente propriedade da família bancária britânica Rothschild e seu editor-chefe, John Micklethwait, participou da Conferência Bilderberg várias vezes. 
Em outras palavras, a The Economist tem conhecimento interno da agenda da elite e por isso ganhou fama de ser "premonitória".

A capa de 2017 nos dá um exemplo disso:


Parece que uma boa parte "prevista" para 2017 está acontecendo agora... 

A edição de 2019 está mais nítida do que nunca.


A descrição postada pelo The Economist em seu site oficial:
"O mundo em 2019 se baseará em três décadas de sucesso editorial: esta será a 33ª edição. Ele vai olhar a frente para as perspectivas do governo Trump com um novo Congresso, a realidade do Brexit, eleições na Índia, Indonésia, Nigéria e em toda a Europa, interrupções de tecnologia AI e China (poderia 2019 ser o "pico da Sillicon Valley"?) 50 anos após o pouso na Lua e cultura e 500 anos depois de Leonardo da Vinci".
Note que a descrição enfatizou o fato de que “será a 33ª edição”; 33 é o número mais importante da Maçonaria.

O tema principal desta capa é Leonardo da Vinci, porque em 2019 fará 500 anos de sua morte. Como tal, o estilo de arte é feito para se parecer com um manuscrito da Vinci.

O primeiro detalhe que alguém pode notar é a "escrita do espelho". Da Vinci escreveu muitas vezes na escrita de espelho e a razão pela qual ele fez isso permanece um mistério. Alguns afirmam que ele não queria borrar tinta enquanto escrevia; outros acreditam que ele não queria que roubassem suas ideias.
Aqueles que pesquisaram as inclinações ocultistas de Da Vinci acreditam que sua escrita inversa pode ter algo a ver com esconder o conhecimento esotérico. Da Vinci chegou ser acusado em vida de ser herege e até mesmo chamavam seu script de espelho de "escritos do diabo". Nos círculos ocultos, a escrita inversa é frequentemente associada ao satanismo e à magia negra, com base na reversão dos símbolos, conhecido como a Lei da Inversão.

Vamos ver o simbolismo da capa.



O HOMEM VITRUVIANO:

No centro da capa está o Homem Vitruviano, o famoso desenho de Da Vinci representando um homem estendido dentro de um círculo e um quadrado. Diz-se ser uma representação do "homem perfeito".


Embora o Homem Vitruviano seja frequentemente descrito como um "estudo das proporções humanas", ele tem um significado simbólico muito mais profundo nos círculos ocultistas - especialmente na Maçonaria (você pode ver isso na Parte 3 da Anatomina de Washington DC). Ela esotericamente representa o corpo humano (o microcosmo) como um reflexo de todo o universo (o macrocosmo) - o princípio hermético.
O esboço de Da Vinci foi baseado nas obras de Vitruvius, um arquiteto romano que foi considerado o "Primeiro Grão-Mestre" da Maçonaria.

No simbolismo maçônico, o quadrado representa o corpo físico e o círculo representa a alma. Em uma escala mais ampla, o quadrado representa o mundo material, enquanto o círculo representa o reino espiritual. Um dos objetivos da Maçonaria é harmonizar esses dois mundos opostos (físico e espiritual) para criar o "homem perfeito", para ser apto a alcançar a "iluminação".
O logotipo da Maçonaria combina um esquadro e um compasso. O esquadro é usado para desenhar quadrados, enquanto o compasso é usado para desenhar círculos. Pela "quadratura do círculo", o maçom é dito para alcançar a divindade.

Voltado a revista, The Economist apresenta um Homem Vitruviano “moderno”.


O Homem Vitruviano de 2019 usa óculos de visão noturna ou talvez um headset de realidade virtual. Sua visão está melhorando ou ele está sendo cegado? 
Em suas mãos, ele segura uma folha de cannabis (o assunto sobre sua legalização deve vir mais forte e até quem sabe ser geneticamente modificada já que o braço que segura a folha tem o símbolo do DNA), uma bola de beisebol e um smartphone. Pode-se argumentar que todas essas coisas são usadas para distrair e pacificar o homem moderno através de empresas farmacêuticas, grandes tecnologias e entretenimento.

Falando em DNA, o Homem Vitruviano possui a tatuagem da dupla hélice, o que é provavelmente uma referência à intensa pesquisa de modificação de DNA que ocorre no setor privado. Parece que em breve teremos o homem modificado geneticamente.
Em seu peito está tatuado #MeToo. Embora o movimento #metoo tenha exposto alguns "insetos" de Hollywood, também criou um clima de censura e repressão, onde muitas pessoas acusaram, julgaram e sentenciaram a expulsão na esfera pública.

Do outro lado o Homem Vitruviano possui uma balança - um símbolo clássico que representa a justiça. No entanto, a balança é fortemente inclinada para o lado que tem 5 pessoas versus 4. É esta a Suprema Corte dos EUA, que recentemente ganhou um novo e controverso juiz, ou isso é apenas a balança inclinada da justiça em 2019?

O círculo ao redor dele que antes era simbólico do reino espiritual é agora a Terra. O Homem Vitruviano perdeu sua alma? Ele está agora preocupado apenas com assuntos terrestres? Será que a humanidade ficará cada vez mais materialista?



RECONHECIMENTO FACIAL:


A capa apresenta uma réplica exata do esboço de Da Vinci analisando as proporções da cabeça humana. Acima da imagem está escrito (em sentido inverso) "reconhecimento facial", que o próximo passo na tecnologia de vigilância do "Big Brother". O que já é uma realidade na China.


Uma manchete do The Guardian sobre Taylor Swift examinando os rostos de seus fãs sem aviso prévio ou consentimento para identificar "stalkers". Pode ser lido nessa matéria da VEJA.

A capa do The Economist também analisa as proporções da cabeça de Donald Trump. Porém, as linhas na cabeça de Trump  parece o contorno da bandeira americana de cabeça para baixo.


O outro chefe de estado apresentado na capa é Vladimir Putin com as palavras “Pipetas de Putin”. Esta é uma referência aos gasodutos que estão sendo construídos pela Rússia, Síria, Estados Pós-Soviéticos e até Europa. O NordStream 2, um gasoduto de gás natural que liga a Rússia à Alemanha, deve ser concluído em 2019. Esse projeto altamente controverso foi considerado "ato de traição" da Alemanha, já que críticos dizem que deixará a Europa à mercê da energia russa.


Logo atrás de Putin está Pinóquio - um boneco cujo nariz cresce depois de contar uma mentira (Curiosidade: O conto de Pinóquio é também uma profunda alegoria maçônica). Então a capa implica que haverá uma mentira ou alguém vai mentir em 2019. Mas o que será, ou quem? Teremos que esperar para ver, ou então, é apenas a The Economist dizendo às massas que elas estão sendo enganadas em geral.

Bem debaixo de Putin, de pé no norte da Europa e encarando a América, estão os Quatro Cavaleiros do Apocalipse. O livro do Apocalipse descreve os cavaleiros como precursores do Juízo Final. O cavalo branco é dito para simbolizar conquista, pestilência e a vinda do Anticristo; O cavalo vermelho representa a guerra; o cavalo negro está associado à fome, e o cavalo pálido traz a morte. 


É curioso ver que a revista em três anos consecutivos, colocou menção de morte, pestilência e guerra em suas capas. Em 2017 tem isso na capa com a carta de tarô da "MORTE". Em 2018 vemos um tanque de guerra e abaixo dele o que parece ser uma explosão de bomba. E agora temos os quatro Cavaleiros do Apocalipse.


Por quê a The Economist adicionou essa figura bíblica extremamente ameaçadora em sua capa? Será que teremos de fato uma 3ª Guerra?



CEGONHA:


Há uma representação clássica da cegonha carregando um bebê recém-nascido. No entanto, há um detalhe importante: há um código de barras na bolsa carregando um bebê.
Essa é uma referência clara aos "bebês projetados" ou "geneticamente modificados", uma prática controversa que deve ganhar força em 2019. 
"Um bebê projetado é um embrião humano que foi geneticamente modificado, geralmente seguindo as diretrizes estabelecidas pelo pai ou cientista, para produzir traços desejáveis. Isso é feito usando vários métodos, como engenharia germinativa ou diagnóstico genético pré-implantacional (PGD). Essa tecnologia é objeto de debate ético, trazendo o conceito de 'super-humanos' geneticamente modificados para cruzar e eventualmente substituir os humanos modernos". - Wikipedia
Curiosamente esse tema de modificação genética também apareceu na capa de 2018. (Eu já venho alertando sobre isso aqui no blog também. Sugiro ao leitor ler sobre a Agenda Transhumanista).
E mais recentemente teve o caso do médico chinês que veio ao público dizer que criou o primeiro bebê geneticamente modificado, logo após, desapareceu. O que nos deixa uma suspeita, será que foi mentira ou o médico expôs a agenda cedo demais?

Considerando o fato de que a cegonha está bem debaixo dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse, essa imagem também poderia ter um significado bíblico. O Livro do Apocalipse declara que as pessoas na Terra seriam forçadas a receber a "marca da Besta" (666) para "comprar ou vender". Que melhor maneira de forçar uma pessoa a receber a marca da Besta do que aplicando-a no nascimento? 

O que é mais intrigante nisso é que existe uma interpretação de que a verdadeira "marca da besta" será a manipulação genética do homem.



OUTRAS IMAGENS:

No topo da capa, uma seta aponta da máquina voadora de Da Vinci para a Lua. Isso pode ser uma referência para muitas empresas privadas que pretendem viajar para a Lua em 2019. Ou a Lua artificial que a China quer lançar. Também deve ser notado que estamos vendo a lua crescente na capa, o principal símbolo associado ao Islã.

Há outra "máquina voadora" (real) sob as palavras "Novos horizontes de Ultimate Thule". Isso se refere à nave espacial New Horizons, da Nasa, aproximando-se do misterioso objeto distante Ultima Thule no dia de Ano Novo.

Sob a lua está um vulcão. Outro grande vulcão em erupção em breve?

No canto inferior esquerdo (perto do Brasil) está um pangolim, um mamífero bastante traficado e está sob a ameaça de extinção.
2019 será o 150º aniversário do nascimento de Gandhi; É também o 200º aniversário do nascimento de Walt Whitman (poeta americano).

Angelina Jolie é o rosto da Mona Lisa. No topo, vemos "Angelina Jolie: Respondendo aos Refugiados". Ela pode ser usada para promover o novo Pacto de Migração da ONU, já que muitos países vem se recusando a assiná-lo. 
Jolie é atualmente a enviada especial do ACNUR, a Agência de Refugiados da ONU. Ela se concentra em "grandes crises que resultam em deslocamentos em massa da população, fazendo advocacia e representando o ACNUR e o Alto Comissário no nível diplomático". 
Pelo visto, a crise de refugiados continua e deve aumentar, aumentando também a tensão em países como a França e Bélgica.



CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Para quem acompanha o que anda acontecendo na sociedade atual, está claro que a The Economist de fato anda mostrando nessas capas a agenda da elite global para o mundo, embora o tempo não esteja exatamente certo. Pois, aparentemente as "previsões" de 2017 estão ocorrendo agora no final de 2018. Então é possível que essas "previsões" de 2019 começam acontecer por volta de 2020/21.




FONTE: Vigilant Citizen

Postagens mais visitadas deste blog

Análise do filme "O Último Portal"

A história de Semíramis e Tamuz

Análise do filme "O ILUMINADO" de Stanley Kubrick